Olá galerinha!!!!!
São Luiz continua precisando de toda a ajuda possível!!!!! Segue matéria do Valeparaibano (02/02/10) sobre como está a situação e informações de como ajudar!!!!! Não vamos esquecer da nossa terrinha não!!!!!! Quero muito cantar, antes do previsto: “meio-dia Juca Teles, o sol ta a pino, pinga pra beber / Chega às 3 horas da tarde o bloco pega fogo e a pele a arder...”
Um mês após cheia, S. Luís ainda tem 700 sem moradia e precisa de doações
Cidade mais afetada pelas chuvas do início do ano tenta retomar rotina; população precisa de móveis e utensílios
Um mês após a enchente que devastou São Luís do Paraitinga, mais de 700 pessoas ainda estão fora de suas casas, o comércio reabre devagar as portas e a administração tenta retomar os serviços básicos à população. Mesmo 30 dias depois, a cidade, duramente castigada pelas chuvas da passagem do ano, ainda precisa de doações.
As ruas foram limpas, assim como a maioria das casas. Grande parte dos imóveis está escorada por toras de madeira e permanece sem moradores, que aguardam a garantia de sustentação das casas, planejam reformas e reparos nas edificações e a compra de eletrodomésticos e móveis para equipar as moradias --os itens encabeçam agora a lista de prioridades para quem quiser ajudar com doações.
O comércio começa a se estruturar e algumas lojas já abriram as portas. A expectativa da prefeitura é que os cerca de 300 estabelecimentos voltem a operar dentro de um mês.
"Praticamente toda a limpeza já foi feita, os primeiros comércios estão abrindo, a cidade está voltando a ter vida. Em 30 dias, todos deverão se reestabelecer", disse o secretário de Turismo, Eduardo Coelho.
Para o comerciante Edson Anacleto, 38 anos, 2010 começou ontem, quando finalmente conseguiu reabrir o mercadinho localizado na região central --um dos imóveis invadidos pelas águas do Paraitinga. "Para mim, hoje é o primeiro dia do ano.
"Assim como ele, a confiança da administração de São Luís é que a cidade voltará a ganhar força com a retomada das atividades econômicas. "Depois que o comércio voltar a trabalhar, nós pudermos ter uma estrutura mínima, vamos retomar a agenda cultural e festiva da cidade, mesmo que São Luís ainda esteja um canteiro de obras", disse o secretário de Turismo.
RAIO-X - Por enquanto, cerca de 600 pessoas permanecem desalojadas. O número de desabrigados aumentou de 100 para 114, já que mais casas no Alto do Cruzeiro tiveram que ser interditadas. Embora longe da inundação que atingiu o centro histórico, as casas do bairro sofrem com rachaduras em paredes e nos terrenos.
Os moradores são abrigados em residências de amigos ou parentes. Cerca de 60 pessoas permanecem na escola Monsenhor Ignácio Gioia, principal abrigo.
A volta às aulas está programada para o dia 18. Para dar espaço aos alunos, as famílias que estão morando na escola deverão ser transferidas para um abrigo pré-moldado que será instalado na avenida Celestino Campos Coelho.
O acesso principal a São Luís, que margeia o Paraitinga, permanece fechado. Há erosões e desníveis no asfalto. As falhas surgiram com os desbarrancamentos na lateral do rio. As vias rurais também estão danificadas.
"A situação da área rural ainda está precária, os acessos estão abertos, mas as estradas estão bem danificadas", disse o coordenador da Defesa Civil Municipal, José Carlos Luzia Rodrigues.
IMAGENS - A Matriz de São Luiz de Tolosa está sendo cercada com tapumes. A medida visa proteger o local para que seja iniciado o processo de recuperação de peças e imagens que estão sob os escombros --trabalho bem mais adiantado na Capela das Mercês.
O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) planeja instalar uma espécie de galpão para abrigar as imagens. O exemplar considerado de maior valor histórico, uma imagem de Nossa Senhora das Mercês em terracota, está na casa do dentista José Carlos Imparato, que coordenou o trabalho voluntário de busca na Mercês.
Segundo a Diocese de Taubaté, nem todas as peças serão restauradas. "Nem todas têm valor histórico, algumas são de gesso, o restauro sairia cinco vezes mais caro que a compra de outra imagem", disse a arquiteta da Diocese, Lívia Vierno.
Como ajudar
Cadastro de voluntários: (12) 3671-8107Prefeitura: (12) 3671-7000
Posto da Defesa Civil: (12) 3671-8108
As doações podem ser deixadas no Batalhão da Polícia Militar de Taubaté, na avenida Independência: (12) 3634-6700
Produtos necessários:
- alimentos;
- equipamentos de limpeza como saco de lixo, bota, máscara e luva
- ferramentas simples como chave de fenda e martelo
A Prefeitura de São Luís pede a doação de móveis e peças de computadores como monitor, mouse, teclado, entre outros.
São Luiz continua precisando de toda a ajuda possível!!!!! Segue matéria do Valeparaibano (02/02/10) sobre como está a situação e informações de como ajudar!!!!! Não vamos esquecer da nossa terrinha não!!!!!! Quero muito cantar, antes do previsto: “meio-dia Juca Teles, o sol ta a pino, pinga pra beber / Chega às 3 horas da tarde o bloco pega fogo e a pele a arder...”
Um mês após cheia, S. Luís ainda tem 700 sem moradia e precisa de doações
Cidade mais afetada pelas chuvas do início do ano tenta retomar rotina; população precisa de móveis e utensílios
Um mês após a enchente que devastou São Luís do Paraitinga, mais de 700 pessoas ainda estão fora de suas casas, o comércio reabre devagar as portas e a administração tenta retomar os serviços básicos à população. Mesmo 30 dias depois, a cidade, duramente castigada pelas chuvas da passagem do ano, ainda precisa de doações.
As ruas foram limpas, assim como a maioria das casas. Grande parte dos imóveis está escorada por toras de madeira e permanece sem moradores, que aguardam a garantia de sustentação das casas, planejam reformas e reparos nas edificações e a compra de eletrodomésticos e móveis para equipar as moradias --os itens encabeçam agora a lista de prioridades para quem quiser ajudar com doações.
O comércio começa a se estruturar e algumas lojas já abriram as portas. A expectativa da prefeitura é que os cerca de 300 estabelecimentos voltem a operar dentro de um mês.
"Praticamente toda a limpeza já foi feita, os primeiros comércios estão abrindo, a cidade está voltando a ter vida. Em 30 dias, todos deverão se reestabelecer", disse o secretário de Turismo, Eduardo Coelho.
Para o comerciante Edson Anacleto, 38 anos, 2010 começou ontem, quando finalmente conseguiu reabrir o mercadinho localizado na região central --um dos imóveis invadidos pelas águas do Paraitinga. "Para mim, hoje é o primeiro dia do ano.
"Assim como ele, a confiança da administração de São Luís é que a cidade voltará a ganhar força com a retomada das atividades econômicas. "Depois que o comércio voltar a trabalhar, nós pudermos ter uma estrutura mínima, vamos retomar a agenda cultural e festiva da cidade, mesmo que São Luís ainda esteja um canteiro de obras", disse o secretário de Turismo.
RAIO-X - Por enquanto, cerca de 600 pessoas permanecem desalojadas. O número de desabrigados aumentou de 100 para 114, já que mais casas no Alto do Cruzeiro tiveram que ser interditadas. Embora longe da inundação que atingiu o centro histórico, as casas do bairro sofrem com rachaduras em paredes e nos terrenos.
Os moradores são abrigados em residências de amigos ou parentes. Cerca de 60 pessoas permanecem na escola Monsenhor Ignácio Gioia, principal abrigo.
A volta às aulas está programada para o dia 18. Para dar espaço aos alunos, as famílias que estão morando na escola deverão ser transferidas para um abrigo pré-moldado que será instalado na avenida Celestino Campos Coelho.
O acesso principal a São Luís, que margeia o Paraitinga, permanece fechado. Há erosões e desníveis no asfalto. As falhas surgiram com os desbarrancamentos na lateral do rio. As vias rurais também estão danificadas.
"A situação da área rural ainda está precária, os acessos estão abertos, mas as estradas estão bem danificadas", disse o coordenador da Defesa Civil Municipal, José Carlos Luzia Rodrigues.
IMAGENS - A Matriz de São Luiz de Tolosa está sendo cercada com tapumes. A medida visa proteger o local para que seja iniciado o processo de recuperação de peças e imagens que estão sob os escombros --trabalho bem mais adiantado na Capela das Mercês.
O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) planeja instalar uma espécie de galpão para abrigar as imagens. O exemplar considerado de maior valor histórico, uma imagem de Nossa Senhora das Mercês em terracota, está na casa do dentista José Carlos Imparato, que coordenou o trabalho voluntário de busca na Mercês.
Segundo a Diocese de Taubaté, nem todas as peças serão restauradas. "Nem todas têm valor histórico, algumas são de gesso, o restauro sairia cinco vezes mais caro que a compra de outra imagem", disse a arquiteta da Diocese, Lívia Vierno.
Como ajudar
Cadastro de voluntários: (12) 3671-8107Prefeitura: (12) 3671-7000
Posto da Defesa Civil: (12) 3671-8108
As doações podem ser deixadas no Batalhão da Polícia Militar de Taubaté, na avenida Independência: (12) 3634-6700
Produtos necessários:
- alimentos;
- equipamentos de limpeza como saco de lixo, bota, máscara e luva
- ferramentas simples como chave de fenda e martelo
A Prefeitura de São Luís pede a doação de móveis e peças de computadores como monitor, mouse, teclado, entre outros.
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