Salve, salve casaronescos de plantão!
Mil desculpas pela des-atualização do site... A vida tá meio corrida...
Se tudo der certo, no feriado coloco as fotos dos festivais e do carná aqui no blogão... Afinal, antes tarde do que mais tarde ainda!
O que queria falar pra vocês é que no último domingo estive na terrinha e andei por diversas ruas, principalmente ali perto do Mercado, e fiquei assustada que o "marrom" ainda toma conta...
Graças a Deus, este cenário que está na foto não existe mais. Mas ainda existem várias casas com sujeira nas paredes... Pelo que pude perceber só estão mesmo limpinhas a do povo da "bufunfa"... Não sei, fiquei meio triste, que aquela é ainda a realidade de muitos deles...
Sei que está uma campanha forte agora pra Semana Santa e acho mesmo que é muito legal irmos dar uma força, mas precisamos ainda saber que de outra forma podemos ajudar.
Afinal, o que as pessoas estão precisando de verdade?
Ainda precisam de produtos de limpeza?
Precisam de tinta ou outros tipos de materiais?
Precisam de móveis? Eletrodomésticos?
Quem pode nos responder tudo isso. Vamos lá galerinha. A maioria de nós, casaronescos, é jornalista e tem que encontrar estas respostas.
Nosso Carnaval foi maravilhoso, porque colorimos as ruas, mas no cotidiano, infelizmente, o marro aindo toma conta, principalmente dos bairros que ainda margeiam o rio.
Será que faltou ânimo pra este povo dar um trato? Ou dinheiro?
Vamos sair com nossa Congada pelas ruas... Vamos contaminar a todos com nossa alegria... Vamos mostrar que estamos lá não só pra desfrutar, mas pra ajudar também...
Pode ser que tudo isso seja exagero meu... Pra eles, que passaram por tudo aquilo e nós estávamos lá e lembramos bem, pode ser que já esteja muuuuuito melhor... Mas tenho certeza que pode melhorar ainda mais...
Vou contar uma breve história, que ouvi de um amigo:
Naquela primeira semana, ficaram trabalhando na limpeza de uma escola. Durante cinco dias consecutivos, tiravam lama, pápeis e tudo... Até que uma das luizenses percebeu que um rapaz estava lá estes cinco dias, ajudando, trabalhando, com a roupa do corpo, sem parar. Até que foram falar com ele e todo envergonhado contou que havia perdido tudo e estava trabalhando na escola, porque aproveitava pra dormir ali a noite, quando não tinha ninguém. Não tinha uma roupa pra trocar. Mas, tinha vergonha de pedir... depois disso, os voluntários da escola foram ajudar também na casa deste senhor...
Agora eu me pergunto: será que não tem ainda muita gente, que como este homem, por vergonha não pede ajuda? Será que não é hora de sairmos daquele círculo da sociedade musical luizense e conhecer cada comerciante, cada artesão, cada agricultor, cada pescador... e tentar ajudá-los?
Bom galerinha, confesso mesmo que minha ficha caiu e sinto que fiz muito pouco, ou quase nada, pela nossa amada São Luiz do Paraitinga.
Vamos ajudar! Cada vez mais!
bjin
Barbosin
Mil desculpas pela des-atualização do site... A vida tá meio corrida...
Se tudo der certo, no feriado coloco as fotos dos festivais e do carná aqui no blogão... Afinal, antes tarde do que mais tarde ainda!
O que queria falar pra vocês é que no último domingo estive na terrinha e andei por diversas ruas, principalmente ali perto do Mercado, e fiquei assustada que o "marrom" ainda toma conta...
Graças a Deus, este cenário que está na foto não existe mais. Mas ainda existem várias casas com sujeira nas paredes... Pelo que pude perceber só estão mesmo limpinhas a do povo da "bufunfa"... Não sei, fiquei meio triste, que aquela é ainda a realidade de muitos deles...
Sei que está uma campanha forte agora pra Semana Santa e acho mesmo que é muito legal irmos dar uma força, mas precisamos ainda saber que de outra forma podemos ajudar.
Afinal, o que as pessoas estão precisando de verdade?
Ainda precisam de produtos de limpeza?
Precisam de tinta ou outros tipos de materiais?
Precisam de móveis? Eletrodomésticos?
Quem pode nos responder tudo isso. Vamos lá galerinha. A maioria de nós, casaronescos, é jornalista e tem que encontrar estas respostas.
Nosso Carnaval foi maravilhoso, porque colorimos as ruas, mas no cotidiano, infelizmente, o marro aindo toma conta, principalmente dos bairros que ainda margeiam o rio.
Será que faltou ânimo pra este povo dar um trato? Ou dinheiro?
Vamos sair com nossa Congada pelas ruas... Vamos contaminar a todos com nossa alegria... Vamos mostrar que estamos lá não só pra desfrutar, mas pra ajudar também...
Pode ser que tudo isso seja exagero meu... Pra eles, que passaram por tudo aquilo e nós estávamos lá e lembramos bem, pode ser que já esteja muuuuuito melhor... Mas tenho certeza que pode melhorar ainda mais...
Vou contar uma breve história, que ouvi de um amigo:
Naquela primeira semana, ficaram trabalhando na limpeza de uma escola. Durante cinco dias consecutivos, tiravam lama, pápeis e tudo... Até que uma das luizenses percebeu que um rapaz estava lá estes cinco dias, ajudando, trabalhando, com a roupa do corpo, sem parar. Até que foram falar com ele e todo envergonhado contou que havia perdido tudo e estava trabalhando na escola, porque aproveitava pra dormir ali a noite, quando não tinha ninguém. Não tinha uma roupa pra trocar. Mas, tinha vergonha de pedir... depois disso, os voluntários da escola foram ajudar também na casa deste senhor...
Agora eu me pergunto: será que não tem ainda muita gente, que como este homem, por vergonha não pede ajuda? Será que não é hora de sairmos daquele círculo da sociedade musical luizense e conhecer cada comerciante, cada artesão, cada agricultor, cada pescador... e tentar ajudá-los?
Bom galerinha, confesso mesmo que minha ficha caiu e sinto que fiz muito pouco, ou quase nada, pela nossa amada São Luiz do Paraitinga.
Vamos ajudar! Cada vez mais!
bjin
Barbosin
3 comentários:
Nossa Rose, que hitória foda. Olha só, tenho um amigo que trabalha em uma industria de tintas, não sei se a Suvinil, Coral, mas é uma dessas grandes. Vou falar com ele e ver se tem como descolar umas doações de tintas. Acho que ajuda,né?
Também gostaria de conversar com você sobre uma outra coisa relacionada à SLuiz. Se puder me ligue.
Bjs
Maria Teresa
Rose,o meu filho Marco Antonio trabalha com vendas,na periferia de São Luiz.Realmente segundo êle,a ajuda está chegando só no centro histórico.As pessoas que realmente precisam ainda não foram assistidas(e nem o serão)As doações encontran-se amontodas e as pessoas que precisam não tem cesso à elas.A enchente castigou os ribeirinhos e sertanejos mais que os moradores do centro,pois no centro a ajuda chegou imediatamente.
Me parece que não há interesse que as coisas aconteçam,pois quando tudo estiver em ordem acaban-se as entradas de grana.E mais ainda, na periferia não tem TV para fazer cobertura.Como o ano é politico,o interesse é fazer oque vai aparecer na mídia.Quem perdeu a casa vai receber outra(mas vai ter que pagar...........)as pessoas receberam cestas básicas,mas e os móveis,alguém se preocupou com isso????As casas populares perderam tudo que havia dentro.Eu fui lá averiguar.E agora????
E as pessoas do sertão????Ninguém ainda falou sobre elas.
Como bem disse a Rose,isso dá uma matéria e tanto.Quem vai querer por a cabeça a prêmio????????
bjssssssssssss coloridos-Elisa
Bom galera, estou pensando nisso que a Rose falou... enquanto isso, mesmo aqui no Rio, recebo algumas coisas de SP. Eis uma delas, pra atrair atenção pra SLuis:
USP leva música a São Luiz do Paraitinga para celebrar reconstrução
Símbolo da resistência à enchente que assolou o município de São Luiz do Paraitinga no início do ano, o coreto da praça da matriz será palco para os concertos que o CoralUSP e a Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) realizam na cidade, no próximo dia 3, a partir das 16h. Segundo Maria Arminda do Nascimento Arruda, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo, a ideia do evento é marcar as ações de reconstrução e os acordos de cooperação estabelecidos com a USP. Além de retomar as atividades culturais e religiosas da cidade de forma festiva. Após o cancelamento da programação de Carnaval, em fevereiro, São Luiz do Paraitinga volta a receber visitantes para as tradicionais celebrações da Semana Santa.
Bjos, Carol
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